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terça-feira, 30 de abril de 2013

CESJ TADEU 2001 e 2002 recuperação


Essa é para rapaziada do segundo ano 

do CESJ TADEU 2001 e 2002 No final tem 18 questões 

escolham 10 e postem as respostas aqui. 

Valeu malucada. 

Ai é pra sair do buracão que vocês estão.  

Se liga.



O ILUMINISMO - Pensadores e características




Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas)  e pregava maior liberdade econômica e política.
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns. 

Principais Concepções ou Características do Iluminismo
* Racionalismo – ênfase na razão esclarecida pelas Luzes do Conhecimento.
* Naturalismo – crença na perfeição da natureza.
* Liberalismo – reconhecimento da liberdade como direito natural do homem. Essa liberdade seria nos níveis econômico, político e intelectual, o que levou os iluministas a condenar o Absolutismo, o Intervencionismo e a intolerância. Prém a liberdade deveria ser limitada pelos valores morais e respeito aos demais.
* Igualdade perante a lei – a lei não poderia privilegiar alguém com base em seu nascimento ou condição social.
* Anticlericalismo – muitos pensadores e filósofos do período eram teístas, acreditavam em um Deus criador, mas eram contra a Igreja (especialmente a Católica), pois esta apoiava o absolutismo e também se colocava acima da razão.

Pensadores Iluministas

As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários aspectos como:
- Mercantilismo. 
-Absolutismo monárquico.
- Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.
Com base nos três pontos  acima, podemos afirmar que o Iluminismo defendia:
- A liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do estado na economia.
- O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da razão.
- O predomínio da burguesia e seus ideais.
As ideias liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente pela população. Alguns reis absolutistas, com medo de perder o governo - ou mesmo a cabeça -, passaram a aceitar algumas ideias iluministas.
Estes reis eram denominados Déspotas Esclarecidos, pois tentavam conciliar o jeito de governar absolutista com as idéias de progresso iluministas.
Alguns representantes do despotismo esclarecido foram: Frederico II, da Prússia; Catarina II, da Rússia; e Marquês de Pombal, de Portugal.
Alguns pensadores ficaram famosos e tiveram destaque por suas obras e idéias neste período. São eles:
John Locke 
John Locke é Considerado o “pai do Iluminismo”. Sua principal obra foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, aonde Locke defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tábula rasa sem nenhuma ideia.  Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.
Voltaire 
François Marie Arouet Voltaire destacou-se pelas críticas feitas ao clero católico, à inflexibilidade religiosa e à prepotência dos poderosos.
Montesquieu
Charles de Secondat Montesquieu em sua  obra “O espírito das leis”  defendeu a tripartição de poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
No entanto, Montesquieu não era a favor de um governo burguês. Sua simpatia política inclinava-se para uma monarquia moderada.
Rousseau
Jean-Jacques Rousseau é autor da obra “O contrato social”, na qual afirma que o soberano deveria dirigir o Estado conforme a vontade do povo. Apenas um Estado com bases democráticas teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os cidadãos. Rousseau destacou-se também como defensor da pequena burguesia.
Quesnay
François Quesnay foi o representante oficial da fisiocracia. Os fisiocratas pregavam um capitalismo agrário sem a interferência do Estado.
Adam Smith 
Adam Smith foi o principal representante de um conjunto de idéias denominado liberalismo econômico, o qual é composto pelo seguinte:
- o Estado é legitimamente poderoso se for rico;
- para enriquecer, o Estado necessita expandir as atividades econômicas capitalistas;
- para expandir as atividades capitalistas, o Estado deve dar liberdade econômica e política para os grupos particulares.
A principal obra de Smith foi “A riqueza das nações”, na qual ele defende que a economia deveria ser conduzida pelo livre jogo da oferta e da procura.

Os Déspotas Esclarecidos
 Com o avanço dos ideais iluministas que ganhavam cada vez mais adeptos e para impedir as desordens e as revoluções por parte dos setores descontentes da sociedade, alguns governantes europeus viram-se obrigados a realizar reformas sócias e econômicas a fim de modernizar seus países, mas sem abrir mão do poder. Eram os chamados déspotas esclarecidos.
Os déspotas esclarecidos, como ficaram conhecidos os reis que aderiram as idéias iluministas, criaram uma legislação favorável ao comércio e à produção manufatureira, com o objetivo de fortalecer a burguesia, criaram escolas laicas (não religiosas), decretaram a liberdade de culto, a fim de reduzir os privilégios do clero católico.
Essas reformas duraram, normalmente, apenas o período correspondente ao governo de cada um dos monarcas, sendo anuladas pelos seus sucessores.

Os principais déspotas esclarecidos:
 Frederico II, rei da Prússia (1712-1786): desenvolveu a agricultura, aboliu a tortura nos interrogatórios, fundou escolas e organizou um grande exército, expandindo seus domínios sobre territórios que antes pertenciam à Áustria e à Polônia.
Catarina II, czarina da Rússia (1762-1796): criou escolas e hospitais e esforçou-se por introduzir as idéias dos filósofos franceses em seu país.
Jose II, imperador da Áustria (1780-1790): reduziu o poder da Igreja, confiscando-lhe muitas terras. Libertou os servos, aboliu as obrigações feudais e organizou o exército.
Marquês de Pombal (1699-1782): ministro do rei Dom Jose I, de Portugal, Pombal expulsou os jesuítas do país, incentivou o comércio e as manufaturas e fortaleceu o poder real. Reformou o sistema de ensino, tirando as escolas do controle das ordens religiosas.
Conde de Arandas (1719-1798): ministro do rei Carlos III, da Espanha. Incentivou o desenvolvimento econômico do país e executou reformas administrativas que fortaleceram o poder real.





Enciclopédia - O Monumento do Iluminismo
A praticamente todas as épocas históricas conseguimos, direta ou indiretamente, associar monumentos, construções humanas ou obras de arte incontornáveis. Algumas dessas criações quase as definem e servem de ícones e marcas desses momentos históricos.
Iluminismo foi marcante para a sociedade ocidental, e até para o mundo que se foi encurtando e aproximando nos séculos seguintes (especialmente depois da industrialização e do colonialismo). Dessa importante época história o principal monumento, na aceção do termo e sua relação com objeto ou coisa que serviu e serve para recordar na memória coletiva (Choay, 2010), não foi um edifício, conjunto urbano, obra de arte plástica ou afins. O principal, e mais importante, monumento que nos legou o Iluminismo foi a Enciclopédia (Schwanitz, 2012). Ou seja, um objeto. Não de arte, mas de saber!

Experiência de Um Pássaro Numa Bomba de Ar - Joseph Wright of Derby

Nessa época de transição, e que levou em muitos sítios, mas especialmente em França, à revolução, esse livro foi incontornável. Aliás, nesse mesmo e noutros formatos, ainda continua a ser – veja-se a importância das enciclopédias online. Consciente, ou inconscientemente, a Enciclopédia pretendia deter todo o conhecimento da humanidade, de um modo ordenado e de fácil consulta. Seria a “bíblia da ciência” – paradoxos à parte -, acessível e universalista. Para certos autores e pensadores (Schwanitz, 2012) a Enciclopédia tinha, para além disso, como objetivo substituir a própria Bíblia: substituir o obscurantismo da religião de então pela nova ciência, pelo positivismo do novo empirismo que ajudava a desvendar os mistérios do mundo. Vontades de substituição da religião pela ciência à parte, isso não significava, nem de perto nem de longe, que os iluministas fossem ateus. Poucos, ou quase nenhuns, o eram de facto. De um modo geral, não negavam Deus, até porque precisavam de uma entidade para explicar o início e a ordemdo universo, a razão de todas as regras e leis que comprovavam e registavam. Os iluministas eram, tendencialmente, deístas (visão de Deus como arquiteto/planeador das regras do universo, mas não como agente interventivo e presente num mundo que se foi desenvolvendo pelas suas próprias regras) em oposição a posição tradicional teísta(Deus como ser que criou e intervém constantemente no universo) da religião instituída.
Hoje, esse grande monumento do Iluminismo persiste. Ficou a herança de ordenar e catalogar o conhecimento. Não se substituiu a bíblia, por várias razões que nem dependem da qualidade enciclopédias que se foram criando. Muito pelo contrário, até parece que a enciclopédia ajudou a criar mais bíblias, pois contribuiu para o banalizar do nome, tornando-o um adjetivo. Nos nossos dias existem enciclopédias e bíblias de tudo e mais alguma coisa, num especificar cada vez maior do conhecimento, sendo o termo “bíblia” aplicado para um livro importante de uma determinada área do saber – há bíblias para tudo e todos os temas, no sentido de ser um livro “quase sagrado”, de tão importante que pode ser no tema em causa.
Para além do contributo científico e cultural que foi a enciclopédia, e para além do universalismo do conhecimento que permitiu, ela demonstrou que não existem livros infalíveis – ou não tivessem as enciclopédias e bíblias erros como todos os outros livros e escritos por mão humana.



EXERCICIOS ILUMINISMO
01. "Os filósofos adulam os monarcas e os monarcas adulam os filósofos." Assim se referia o historiador Jean Touchard à forma de Estado europeu que floresceu na segunda metade do século XVIII. Os "reis filósofos", temendo revoluções, introduziram reformas inspiradas nos ideais iluministas.
Estas observações se aplicam:
a) às monarquias constitucionais;
b) ao despotismo esclarecido;
c) às monarquias parlamentares;
d) ao regime social-democrático;
e) aos principados ítalo-germânicos.

02. (CESGRANRIO) Os déspotas esclarecidos procuravam modificar os métodos e objetivos de ação do Estado.
Em geral, apresentavam-se apenas como "os primeiros servidores do próprio Estado".
Entre as manifestações do despotismo esclarecido, pode-se incluir:
a) a adoção da fraseologia dos filósofos iluministas para a modernização de seus respectivos Estados;
b) seu sucesso em países onde a burguesia era muito forte e atuante;
c) a durabilidade e coerência de suas reformas implantadas nos países da Europa Ocidental;
d) a adaptação de princípios novos a Estados com condições socioeconômicos e políticas bastante avançadas;
e) a destruição da religião revelada e da autoridade da Igreja através de precoces idéias de materialismo histórico.

03. "Movimento intelectual, portador de uma visão unitária do mundo e do homem, o iluminismo, apesar das diversidades de leituras que lhe são contemporâneas, conseguiu uma grande mudança quanto à racionalidade do mundo e do homem." (Francisco FALCON, Iluminismo)
O movimento iluminista do século XVIII representou uma:
a) crítica ao mecanicismo, fundamental nos dogmas do pensamento religioso católico;
b) justificativa da dominação do homem pelo homem, representada nas práticas escravistas;
c) defesa da teocracia pontifícia, frente aos abusos cometidos pela monarquia absoluta;
d) afirmação das idéias de progresso e de Natureza, o que permitiu o avanço do conhecimento racional;
e) subordinação ideológica do poder político civil às práticas e doutrinas da Igreja contra-reformista.

04. Representava o pensamento das camadas populares, ao afirmar que a fonte do poder era o próprio  povo. Em seu livro Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, afirma que "o primeiro que concebeu a ideia de cercar uma parcela de terra e dizer 'isto é meu', e que encontrou gente suficientemente ingênua que lhe desse crédito, esse foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos delitos, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado o gênero humano aquele que, arrancando as estacas e enchendo os sulcos divisórios, gritasse: 'cuidado, não deis crédito a esse trapaceiro, perecereis se esquecerdes que a terra pertence a todos'."
A que filósofo iluminista refere-se o texto?
a) Voltaire
b) Montesquieu
c) Rousseau
d) Denis Diderot
e) Jean d'Alembert

05. Sobre o despotismo esclarecido, é correto afirmar que:
a) foi um fenômeno comum a todas as monarquias europeias, tendo por característica a utilização dos princípios  do iluminismo;
b) os déspotas esclarecidos foram os responsáveis pela sustentação e difusão das idéias iluministas elaboradas pelos filósofos da época;
c) foi uma tentativa bem-intencionada, embora fracassada, das monarquias europeias no sentido de reformar
estruturalmente seus Estados;
d) foram os burgueses europeus que convenceram os reis a adotar o programa de modernização proposto  pelos filósofos iluministas;
e) foi uma tentativa mais ou menos bem-sucedida, de algumas monarquias reformarem, sem alterá-las, as estruturas vigentes.

06. "Os fenômenos econômicos (...) processaram-se livre e independentemente de qualquer coação exterior, segundo uma ordem imposta pela Natureza e regida por leis naturais. Cumpre, pois, conhecer essas leis naturais e deixá-las atuar." (Paul HUGON, Histórias das Doutrinas Econômicas)
O trecho acima sintetiza o pensamento econômico dos:
a) fisiocratas
b) mercantilistas
c) marxistas
d) keynesianos
e) marginalistas

07. As críticas ao Antigo Regime, efetuadas principalmente pelos filósofos e economistas, deram origem a um importante movimento intelectual conhecido como iluminismo. Esses pensadores:
a) defendiam o intervencionismo estatal na área econômica;
b) rejeitavam as leis naturais por serem irracionais;
c) apoiavam o Estado absolutista e o princípio estamental de organização social;
d) pregavam o respeito às liberdades individuais e a defesa da propriedade;
e) repudiavam a extinção do monopólio metropolitano.

08. "A fim de que seja possível abusar de seus poderes, o Estado deve ser organizado de tal modo que
cada um possa refrear a força do outro." Esta frase de Montesquieu manifesta:
a) a submissão dos demais poderes do Executivo;
b) a superioridade do Legislativo sobre o Executivo;
c) que o poder absoluto do governante não pode sofrer limitações;
d) que a tripartição de poderes leva ao equilíbrio e à harmonia do Estado;
e) a importância da organização militar para que seu país possa dominar o outro.

9. "É proibido matar e, portanto, todos os assassinos são punidos, a não ser que o façam em larga escala e ao som de trombetas." O autor desta frase é Voltaire, sempre lembrado por seu discurso irreverente, sarcástico e pela atualidade de suas idéias, embora tenha participado de um movimento intelectual do século XVIII, o iluminismo, que propunha:
a) a defesa das idéias absolutistas e o controle da liberdade de expressão dos cidadãos;
b) a eliminação de qualquer tipo de propriedade privada e a estabilização da economia;
c) a valorização dos privilégios de nascimento e a crítica aos ideais burgueses de participação política;
d) a defesa dos direitos individuais e o fim das práticas centralizadoras;
e) a defesa de reformas apenas no plano cultural e a manutenção dos valores do Antigo Regime nos níveis
político e econômico.

10. (CESGRANRIO) Assinale a alternativa incorreta:
Ao criticar o mercantilismo, os fisiocratas visavam:
a) eliminar o mercantilismo do Estado na vida econômica;
b) abolir os monopólios e privilégios;
c) permitir a livre circulação monetária;
d) desenvolver as colônias;
e) dar ênfase à agricultura como principal setor da atividade econômica.

1 1)  (FEI-SP) As Idéias iluministas que tinham por base o culto da razão e a crença nas leia naturais:
a)   eram  favoráveis a uma organização estamental da sociedade;
b)   propiciavam um embasamento teórico ao sistema monárquico, em qualquer uma das modalidades (constitucional, parlamentar ou absolutista);
c)    eram contrárias à libertação das colônias da América;
d     propunham uma  política econômica liberal;
e)     favoreciam os princípios mercantilistas;

12) (UFSCAR-SP) Considere as proposições abaixo e assinale as que se incluem entre as idéias políticas e sociais defendidas pelos escritores iluministas do século XVIII.
I.    A razão é o único guia infalível da sabedoria e é o único critério para o julgamento do bem e do mal.
II.  A prosperidade de um país está condicionada à acumulação de metais preciosos, ouro e prata.
III.  O poder político vem de Deus, que é a fonte única de toda autoridade.
IV   O homem é naturalmente bom e a educação aperfeiçoa as suas qualidades inatas.
V.   O poder político emana do povo, que deve ter o direito de escolher os seus governantes.
a)       I, II e IV                          d) II, III e V.
b)       I, III e IV.                       e) I, IV e V.
c)       II, III e IV.

1 3) (Unicamp-SP) O pensamento iluminismo do século XVIII tem na Enciclopédia sua máxima expressão. É uma obra de 35 volumes [...] que reúne a totalidade dos conhecimentos da época. Seus organizadores foram:


1 4) (Unicamp-SP) (adaptada) O Pensamento iluminista do século XVIII tem na Enciclopédia sua maior expressão. Por usar os princípios da razão para questionar os fundamentos da sociedade em que viviam, os enciclopedistas foram considerados defensores de um pensamento revolucionário. Contra quais valores da época se dirigiam as críticas dos pensadores iluministas?






15) O iluminismo, que representou uma profunda transformação no campo da economia, das ciências e da política, pregava:
a)       o Liberalismo que defendia o absolutismo, mas defendia também o os direitos do homem;
b)       o Liberalismo Econômico, que protegia, a liberdade do Estado em produzir, comprar e vender;
c)       a Democracia, que apoiava a autonomia do povo na organização do governo;
d)       nenhuma da alternativas;       

16) (UFV-MG) Durante os séculos XVII e XVIII a Europa viveu um importante de idéias que revolucionou o pensamento científico e político. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira e assinale a alternativa correto.
 1-       Jonh Lock
2-       Montesquieu
3-       Descartes
4-       Rousseau
5-       Voltaire
 (    ) A tendência natural do homem é abusar do poder que lhe foi confiado. Para evitar o despotismo, a autoridade do governo deve ser desmembrada em três poderes – Legislativo, executivo e judiciário.
(       ) A liberdade de pensamento e religião, bem como a igualdade perante a lei, é direito natural do homem.
(      ) O governo existe pela necessidade de garantir os direitos e a segurança dos homens, mas seus poderes não ultrapassam os limites estabelecidos por aqueles que o escolhem.
(        ) A razão é a única forma de se chegar ao conhecimento verdadeira dos fatos.
(        ) Todo o poder emana do povo e é em nome do povo que ele é exercido.
 a)       4, 3, 2, 1 e 5.
b)       3, 4, 5, 2 e 1.
c)       2, 5, 1, 3 e 4.
d)       1, 2, 4, 5 e 3.
e)       5, 1, 3, 4 e 2.  

1 8) (FCC-SP) A obra Riqueza das Nações (1776), de Adam Smith, fundamental na evolução do pensamento econômico, defendia, entre outras, a ideia de que:
a)   o trabalho é a fonte da riqueza, baseando-se o valor na lei da oferta e da procura;
b)       a grandeza de uma Estado exige a planificação e o dirigismo econômico(atuação do Estado maia marcante, ou seja, uma intervenção mais forte);
c)       a riqueza deve basear-se, fundamentalmente, na exploração dos recursos da natureza;
d)       a socialização dos meios de produção e distribuição aumentam a eficiência da economia;
e)       a “mais-valia”, resultado da exploração do trabalhador, deve ser suprimida;
1 9) A Fisiocracia é uma escola econômica que tem seu mais importante pensador em:
a)       Marx;
b)       Engels;
c)       David Ricardo;
d)       Quesnay;
e)       Locke;


Referências Bibliográficas

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